Archive for Maio, 2011

A festa mais CAT da cidade!

Maio 31, 2011

Dia 04/06 – próximo sábado é dia de CATchme!
Edição #Gatas de Botas

Várias novidades pra essa edição:

O frio chegou e está na hora de você ahazar! Toda CAT sabe o poder de uma BOTA, rs. Não importa o modelo – ankle boots, over-the-knee, thigh-high, montaria – do ladylike ao bom e velho coturno, pra esse inverno nada melhor que uma BOTA para te aquecer na balada.

BOTA é tendência, jeit!

As Cats que vierem de bota ganharão taças de champagne. Porque somos rycas e européias, do jeito que o Ed Motta gosta. ^^

Temos também novidade no Line Up – as cats Camila Veiga e Larissa Palhares fazem sua estréia na festa e prometem um set recheado de hits. Para completar o fervo as residentes Ana SylviaBarbara Deister convidam o gato Caio Vita.

E não para por aí, nessa edição preparamos uma surpresinha que vai deixar todas as cats babando. Sexy Pole Dance  com a CATwoman – Natalia Guerra!

Como sempre, ainda rola double vodka até 1h da manhã e nosso famoso sorteio de garrafas de champagne. (participam os 100 primeiros pagantes, por isso chegue cedo)
Entrada – R$15,00
R$12,00 (nome na lista catchmeparty@gmail.com)
sorteio de cortesias via twitter @catchmeparty

A musica boa é garantida e as meninas mais cat de BH também.

Up – Av. Getulio Vargas, 1423  – Savassi.
23h

=^.^= Nos vemos na pista!

Pergunta básica

Maio 24, 2011

Quem não morreu/se descobriu/acordou pra vida/caiu a ficha/entendeu tudo/teve sonhos/ com essa cena?
Sou muito grata ao Steven Tyler pela filha dele e principalmente pela ideia genial e provocativa de colocá-la em um vídeo dyke feelings junto com a Alicia Silverstone.

Thanks a lot!

Vamos lá meninas, compartilhem o que sentiram a primeira vez que viram esse clip. Bons tempos da MTV, dizae.

That kinda lovin’
Turns a dyke to a slave
That kinda lovin’
Sends a dyke right to her grave
I go crazy, crazy, baby, I go crazy

Pra relembrar os momentos de …uhmm… digamos, regozijo :

Hoje é dia de CATch me!

Maio 20, 2011

CATch me Party! edição #Quem matou Jenny Schecter?

Pra essa edição, além das djs mais cats de BH preparamos uma surpresinha.

Como toda CAT que se preze, sabe que a nossa protagonista da festa bateu as botas na 6ª temporada de The L Word e tá de olho em todas vocês e vai puxar o pé de quem não comparecer!!!
E para a CAT que for e achar seu lindo rosto pela pista, ela dará agrados como cervejas Dos Equis (XX), cortesias e taças de champagne.
Pra ajudar no fervo double vodka até 1h da manhã e nosso famoso sorteio de garrafas de champagne.
(participam do sorteio os 100 primeiros pagantes)

A música boa é garantida, as meninas mais cats de BH também!

Djs
Ana Sylvia
Barbara Deister
Nina Godinho (bday)
Sylvia (@rachasbh)
Cherem

entrada – R$15,00
R$12, 00 na catlist (mande logo seu nome para catchmeparty@gmail.com)
Para quem confirmar presença no evento do facebook (http://on.fb.me/m1mUNV) tem o nome garantido na lista até 1h30 e para as meninas do RachasBH tem a noite inteira.
siga o twitter para os sorteios de cortesia – @catchmeparty

A festa rola na UP e.music
Rua Getúlio Vargas 1423 Savassi a partir das 23h.

A Jenny te espera na pista, eim?

=^.^=

Dykes vs Ditadura

Maio 13, 2011

Pois é sapatilhas, rolou ontem o primeiro beijo lésbico em uma novela brasileira, e a mensagem que fica é: VAMOS PRATICAR GALERA! Ficou muito insípido, mas por ser o primeiro até que tá valendo…

A novela se chama “Amor e Revolução” e passa no SBT. Não acompanho, só sei dizer que a trama se ambienta na época da ditadura militar  brasileira. As pioneiras do beijo lez  são as atrizes Luciana Vendramini e Giselle Tigre. Tá ok, vamos falar mal então,rs.

É aquela velha história super batida, a sapatã começa a curtir a amiga, que por sua vez resolve ver colé e dá mole, daí na hora que a coisa esquenta,  fica confusa e indecisa e pede pra sair.

Bolerinho brega de fundo, penteados sessentistas trabalhados no laquê, um diálogo “enclichezado”, beijo sem língua e voilá – taí seu primeiro beijo lésbico revolucionário da tv brasileira. Mas claro, eu também não tava esperando que as duas se pegassem de jeito, naquela encoxada marota que todas conhecemos e se engalfinhassem ali no chão no meio do escritório, rs.

Minhas considerações – podia ter rolado uma línguinha ali sabe, não aquela coisa lasciva, mas uma língua de leve pra inclusive ficar mais verdadeiro. Eu entendo que foi o primeiro beijo delas e a loira quis pegar leve, eles quiseram mostrar um beijo romantizado e ficou falso.  Daí tem o lance da perna, se eu entendi direito ela tava tentando forçar um “liberalismo” ali e se ferrou. Mas gente! Depois disso as duas se separam com aquelas caras de origami e conversam como se nada tivesse acontecido?

Depois de um beijo e uma perninha levantando e as duas com aquelas caras de fim de tarde? Assim não dá Brasil. Pelo menos um certo descontrole, um arfar, uma faltinha de ar dá, não dá não? Amigas, vocês fizeram teatro no NET? Pelamor…

O diálogo depois do beijo faz o arremate brilhante. “Nós mulheres começamos a abrir a boca agora” e eu completaria ” pra beijar azamiga” – Só faltou a língua né…

Mas convenhamos, muito melhor do que aquela mixaria que a Globo exibiu, em uma novelinha mela-cueca, entre as atrizes Alinne Moraes e e Paula PICArelli… se alguém souber de algum outro beijo lez, me avise porque eu desconheço.

Temos muito chão pela frente ainda meu Brasil, mas somos dykes e não desistimos nunca. Eu já fico bem feliz com essa cena, por mais brega e lacônica que tenha sido sabe?  Pior é o final, beijou e não vai poder comentar cazamiga, sacanagem…

Sunshine!

Maio 12, 2011

Esse é meu novo lema pra vida toda!

Xadrez nosso de cada dia.

Maio 4, 2011

O frio tá chegando, você pequena dyke com várias camisas de flanela lindas esperando para serem usadas e a realidade: MELHOR NÃO…
Não estou aqui lutando à favor de uma segmentação da indumentária,  do direito inalienável da identidade lésbica pautada na vestimenta, mas preciso fazer um desabafo em forma de pergunta.

O que diabos aconteceu que 90% da população de BH resolveu, de um dia pro outro, eleger a camisa xadrez como o hit da balada?

Uma amiga comentou outro dia que tinha tanta gente de xadrez na boate que se ela fosse a dj começaria a tocar músicas de Festa Junina, tsc. E o pior, tem gente desconfigurando o uso conceitual do xadrez. O xadrez dos kilts irlandeses definia as famílias, a flanela lumberjack, o lenhador americano, protegia do frio e depois foi incorporada pelo movimento Grunge. As dykes vieram na esteira do movimento usando a camisa xadrez como peça básica do guarda-roupa, porque é básico, viril e acima de tudo confortável. rs

Daí você anda na rua e vê o horror, o horror!

Dá ou não dá vontade de pegar de porrada quem usa uma roupa dessas? Isso é um crime, um desrespeito! rs
Confesso, eu tenho preconceito com pessoas que usam esse tipo de roupa. Camisa xadrez com babado, na minha opinião, é o equivalente ao abadá fluorescente usado nessas “reuniões” de axé, é o sertanejo universitário e vesgo.

O xadrez é a lingerie das lésbicas, e eu fico puta quando vejo um desrespeito desses. Proponho tratarmos com ignorância e violência esse tipo de conduta. É preciso uma posição totalitária e sufocadora pra esse movimento nefasto. Vou montar um grupo de dykes enfurecidas, armadas com tacos de beisebol, pra dar cabo de gente que desrespeita o xadrez. hahaha

Brincadeiras a parte… (ou não, rs) eu estou realmente chateada com esse boom xadrez que tomou conta de BH. Minhas camisas vão ficar com o uso suspenso até essa negada achar outra modinha.

pfff

Foi quase…

Maio 3, 2011

Rindo muito disso.
Dizae quem nunca leu essa palavra onde ela não existe! haha